quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Todo Seu.


Luta bandida,
se apega, dia após dia,
Renega a alma,
Quase vazia,
por minha indiferença,
E por tua covardia.

Finge que não ouve,
O tempo ruge!
Ah, não há como escapar...

Destino é momento,
Perdido no tempo
Que deixa-se de lado,
Pra importar a outrem.

Não rasgue as cartas
São só memórias,
Vazias.
Ah! memórias,
Guardadas, empoeiradas,
E remoídas só por ti.


Um comentário:

Samantha Abreu disse...

que bonito..
poema cadente...
lindo.


Parabéns!