segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Futilidades ímpares– Pronome “Tu”

Futilidades ímpares– Pronome “Tu”

Peça ao preço,
Do destino incerto,
Uma chuva de ideais,
E um motivo ideal,

Porque de fato,
Parece-me intacto
Seu rosto no espelho nu.

E então sorria,
Finja ao menos, alegria
Se solte, se transborde,
Contagie a ilusão,

Porque de fato,
Teu tato inexpressivo,
É tua ruína impermeável.


quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Endorfina(?)

Endorfina(?)

Era dia normal,
Desses que agente se pega sem fôlego,
Prezo por entre quatro paredes,
Um futuro e um passado,
Até... que não foi.




Desses momentos, que agente finalmente,
Respira.
Abre um sorriso, e se lembra de
Viver, e ser Feliz.


Daqueles, que agente sente até
A alma sorrir.
Até a chuva,
Cantar.




Sabe o que é?
É que a vida,
É pra ser vivida,
Feliz e incondicionalmente, Feliz.




[E olha, que nem nomes foram ditos]