sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Sós.

Renega o anjo pela décima vez.
“-O que prefere? Morrer só?”
-Não, prefiro a vida...
-Prefiro até a dor,
Se meu legado for por entre espinhos,
Conhecer o verdadeiro amor.

O anjo vira as costas e tira a máscara.
É verdade, as asas são de papelão.



6 comentários:

Anônimo disse...

É seu infeliz que nem fala cmg...
Cada vez melhor nas palavras meu caro. Espero que sejam apenas palavras mesmo.
nos vemos por ai.

Grazzi Yatña disse...

"as asas são de papelão"

Adorei isso..um poema curto que ainda consegue surpreender no final!

Samantha Abreu disse...

muito bom!
adorei!


beijos

Grazielles disse...

UM ANJO COM ASAS DE PAPELÃO! Mto bom o texto... o blog tb. Ganhou uma leitora.

bjus

Anônimo disse...

Parabéns!
Muito sensível e forte ao mesmo tempo!
Um doce pimenta.

Bjuu!

Anônimo disse...

Oie.. deu uma vontade doida de ler teus versos hj..
Bjus
Carla