Sós.
Renega o anjo pela décima vez.
“-O que prefere? Morrer só?”
-Não, prefiro a vida...
-Prefiro até a dor,
Se meu legado for por entre espinhos,
Conhecer o verdadeiro amor.
O anjo vira as costas e tira a máscara.
“-O que prefere? Morrer só?”
-Não, prefiro a vida...
-Prefiro até a dor,
Se meu legado for por entre espinhos,
Conhecer o verdadeiro amor.
O anjo vira as costas e tira a máscara.
É verdade, as asas são de papelão.
6 comentários:
É seu infeliz que nem fala cmg...
Cada vez melhor nas palavras meu caro. Espero que sejam apenas palavras mesmo.
nos vemos por ai.
"as asas são de papelão"
Adorei isso..um poema curto que ainda consegue surpreender no final!
muito bom!
adorei!
beijos
UM ANJO COM ASAS DE PAPELÃO! Mto bom o texto... o blog tb. Ganhou uma leitora.
bjus
Parabéns!
Muito sensível e forte ao mesmo tempo!
Um doce pimenta.
Bjuu!
Oie.. deu uma vontade doida de ler teus versos hj..
Bjus
Carla
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